JUP – Jornal da Academia do Porto
Edição de Março de 2011
Direcção: Aline Flor e Dalila Teixeira. Director de Arte: Sérgio Alves. Chefe de redação: Susana Campos.
Edição de Março de 2011
Direcção: Aline Flor e Dalila Teixeira. Director de Arte: Sérgio Alves. Chefe de redação: Susana Campos.
O 12º Encontro de Escritores de Expressão Ibérica – o Correntes d’Escritas – aconteceu no fim de Fevereiro, entre os dias 23 e 26. O JUP passou três dias no “maior festival literário de Portugal”, como o classificam os participantes ilustres que todos os anos visitam a Póvoa de Varzim.
Edição de Janeiro de 2011
Directora: Aline Flor. Director de Fotografia: Miguel Lopes Rodrigues. Chefe de Redacção: Dalila Teixeira.
Edição de Novembro de 2010
Directora: Aline Flor. Director de Fotografia: Miguel Lopes Rodrigues. Chefe de Redacção: Dalila Teixeira.
Edição de Janeiro de 2011
Directora: Aline Flor. Director de Fotografia: Miguel Lopes Rodrigues. Diretora de Paginação: Mariana Teixeira.
Reportagem sobre estudantes homossexuais. Destaque da editoria de Sociedade, na edição de Julho de 2010.
Com a chegada da Marcha do Orgulho LGBT Porto, no próximo dia 10 de Julho, o JUP foi falar com estudantes homossexuais e saber como é a vida dentro e fora da Universidade.
São noites de Verão empenhadas na organização da Marcha Orgulho LGBT Porto (MOP). Em dias do Mundial de futebol ainda se ouve os gritos dos adeptos nos Aliados, mas é na rua do Almada que se reúnem as associações que dão vida a uma das maiores celebrações da comunidade LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Trangéneros – do Porto.
Por: Aline Flor
Texto integral
Ver jornal completo (reportagem nas páginas 10 e 11)
Reportagem especial 23 anos do JUP, por Aline Flor e Tatiana Henriques.
É neste mês que se comemora o 23º aniversário do JUP. Numa viagem pela história do Jornal Universitário do Porto, não faltam histórias de luta e dedicação que o tornam um marco obrigatório na vida da Universidade e da própria cidade do Porto.
O jornalismo na era da Internet está na ordem do dia. Os jornais universitários juntam-se à conversa, mostrando como cada um ultrapassa as dificuldades de entrar neste (já não tão) novo mundo digital.
Ver jornal completo (reportagem nas páginas 2 a 5)
(…)
valter hugo mãe
valter hugo mãe destacava-se na sala. Com a maçã do seu computador a brilhar no ar, o ar intelectual e um papel a apontar “fala comigo”, sorria e falava com quem se aproximasse com interesse. É assim que o descrevem aqueles que visitaram o Maus Hábitos durante o primeiro dia de residência artística.
O convite surgiu através do contacto dos organizadores, e a resposta não poderia ser outra. valter escolheu o espaço que já conhecia e onde se sente bem: “se tinha que experimentar escrever fora de casa achei que devia estar num espaço confortável”. No entanto, assume que não é o sítio ideal para “escrever o que eventualmente escrevia em casa”. Resolveu, portanto, registar “pequenas conversas com clientes, as pessoas que quiseram, vieram falar” com ele, recriando as narrativas, escrevendo-as “com pensamentos pelo meio”, portanto, acrescentando um ponto a cada conto que lhe contavam os seus recém-conhecidos. “O meu projecto, a minha experiência foi especificamente relacionada com os clientes dos Maus Hábitos”. Depois, foi deixar-se levar pelo ambiente e recriar, em textos breves, memórias que farão muitos lembrar-se e ver com outros olhos a conversa que tiveram, um dia, com aquele homem de ar intelectual que dizia: “fala comigo”. Aline Flor
Publicado aqui
À primeira vista, a quinta noite no Queimódromo não parecia muito promissora: inicialmente o recinto estava vazio, com muitas barraquinhas fechadas e com poucas pessoas à entrada. Mas, de um momento para o outro, tudo começou a ganhar vida. A área em frente ao palco encheu, quase de repente, compondo-se finalmente para receber o primeiro concerto da noite a cargo de Rita Red Shoes.